terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Hipnotiza.
















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Foto: Naiara Jinknss

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Flores

Foto: Naiara Jinknss

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Foto: Naiara Jinknss

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Cores.

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Serie Zonas Úmidas (Carnivoros)

Foto: Naiara Jinknss - Serie Zonas Úmidas

Foto: Naiara Jinknss - Serie Zonas Úmidas

Foto: Naiara Jinknss - Serie Zonas Úmidas

Foto: Naiara Jinknss - Serie Zonas Úmidas

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Foto: Naiara Jinknss - Serie Zonas Úmidas
- Minha opinião estampada será dita neste exato momento.
- Já que eu sou um lixo, nada melhor que eu ser meu próprio triturador.

De uns tempos pra cá, entrei em contado com pessoas que não gostam de se censurar, não gostam de nenhum tipo de pudor. Mas dentre todas essas pessoas a que mais me chamou atenção foi Helen, personagem de um livro que li há pouco tempo. Ela era assim, a mais intensa de todas, a mais pura de todas, pura por não ter medo muito menos nojo de sua essência. Pura por está perto da realidade e saber ser humana de fato. Contudo, me permitir se humana também, sem se preocupar com o medo dos outros, aliás, com a consciência, pois natural é sentir medo por nunca ter entrado em contato, porém a consciência se preocupa com o que afins irão pensar e não no que deve se sentido caleidoscopicamente por nós. Daí, fiz um trabalho fotográfico que expressa tudo que aprendi nesse intervalo do “antes e do após”. Eu aprendi a conhecer minhas zonas, minhas Zonas Úmidas.Temos a idéia de ser livre tão presente que acabamos nós enjaulado, sufocado. Nós temos uma aparente liberdade, que nos põe roupas, nomes, medidas, e até o que não convém, por fim nos ridicularizam por sermos humanos. Esse pudor que nos faz sentir nojo de excrementos que saem do nosso corpo, agora eu pergunto qual a necessidade de nós privarmos tanto, se todo mundo tem, se todos produzem, uns mais outros menos. Porque sentir nojo do sangue de menstruação, se aquele fedor, se aquela cor é de nossa natureza. O mesmo acontece com as fezes, que não gostamos nem de olhar e examina-lá. Então como resposta a essa censura que o ego e o super ego nos fazem ter por conta de uma sociedade hipócrita e imunda. Uso o meu corpo como resposta, uso meu corpo como instrumento de protesto e como repouso da arte, que grita, grita como tom de ave rapina por liberdade de fato. Não isso não é sensacionalismo e sim, um corpo, que tem alma, que tem carne... e que pede por ajuda, que pede para viver.

Círio 2009

Foto: Naiara Jinknss
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Foto: Naiara Jinknss - Trasladação
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